britto
Questão 1:
a) Onde estudei, o foco foi mudando gradativamente junto com nossas qualificações. No ensino fundamental, o tema era livre, assim como a maneira da escrita. Com o passar dos anos, o colégio começou a nos preparar para prestar o vestibular, fazendo com que escrevêssemos para a cadeira de redação, durante todo o ensino médio, somente redações dissertativas, o modelo utilizado na prova da UFRGS.
b) Do colégio em que estudei, durante o ensino médio, não havia trabalhos; nossa avaliação era feita por duas provas, com pesos diferentes. Porém, entre os colegas pensávamos qual texto usaríamos mais ao longo da nossa vida: redações ou resenhas/cartas.
c) Éramos instruídos a ler bastante os ‘fatos do mundo’, para podermos aplicar nas redações, ganhar pontos na categoria de investimento autoral; ‘Organização de estudo de um assunto’ para dominarmos os assuntos de uma maneira mais adequada e ter maior liberdade na escrita; ‘Apresentação de uma produção intelectual’ para deixar a leitura mais interessante ao avaliador. Acredito que, com certeza, esses tópicos me ajudaram a aprender a escrever melhor.
Questão 2:
O pensamento o qual Britto defende, é o de que, a população hoje em dia, não procura estudar a língua a fim de obter um conhecimento formal/culto dela, mas sim, para conseguir se comunicar com os outros. Podemos dizer, que na sua visão, a maioria da população (‘a nível de massa’ como ele se refere), possui um conhecimento maior da língua ‘informal’ do que a língua ‘formal’ e reforça que, hoje em dia, a maioria das pessoas não buscam aprofundar seus conhecimentos nas questões gramaticais da língua