Brincar
Vem citando vários autores, por exemplo pesquisadores franceses discutem o brincar como fenômeno cultural e ressaltam aspectos culturais expressos no livros-surpresas, perpectivas filosóficas sobre o brincar introduzidos por Froebel e Dewey merecem destaque ao lado de teorias psicológica como as de Wallom, Vigotsky, Bruner e Lacan, todas analisadas pelo grupo Brasileiro. Essa obra se destina a todas aqueles que se interessam pela criança e seu brincar.
Tizuco Morchida Kichimoto é professora titular e vice diretora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e Coordenadora do laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos do grupo Interinstitucional sobre o jogo e do Projeto Capes/Cofecub responsável pelo intercâmbio entre Brasil e França sobre a temática do jogo.
Froebel aponta que certa brincadeiras tradicionais hoje ainda predomina mas em algumas escolas parece não ter muito valor. Jonh Dewey foca a vida social para o desenvolvimento social.
Brincar e Trabalhar Heloysa Dantas defende uma concepção de brincar da base psicogenética, vista como atividade infantil por excelência. Toda atividade, espontânea da criança é a principio um fim em si mesma na medida em que se tornar instrumental meio para outras ações de ordem mais complexo. Neste sentido o brinquedo – trabalho.
Bruner e a brincadeira já aborda concepções sobre cognição, cultura e educação e intruduz a brincadeira como elemento importante, junto aos outros. Para Bruner a a brincadeira oferece a oportunidade para a criança explorar, aprender a linguagem e solucionar problemas. Educar e desenvolver a criança significa introduzir brincadeiras mediadas por adultos, sem omissão da cultura, ou seja o repertório de imagens sociais e culturais que enriquece o imaginário infantil.
Dentro da Concepção Psicanalítica de Leny Magalhães, o significado do brincar