Brincar na Educação Infantil
As crianças na antiguidade tinham uma eram tratadas como mini adultos, dessa maneira não tinham um tempo reservado para brincar, pois para os adultos daquela época não julgava necessário para o desenvolvimento da criança. Os jogos e as brincadeiras passaram a sofrer uma atitude moral das pessoas, que viviam em numa comunidade sem discriminação estreitando os seus laços coletivos e a união, por outro lado passam a sofrer com a igreja e pelos moralistas que relacionavam as brincadeiras como prazeres carnais, e os jogos ao vício e ao azar.
A preocupação dos Estados Nacionais com a moral, a saúde e o bem comum, contribuiu para a elaboração de propostas e métodos baseado em jogos, mais ligados à educação física. A proposta é brincadeira como um comportamento infantil e espontâneo, ganhou um valor em si. Dessa forma passando a ganhar e a ser concebida como a maneira da criança estar no mundo: próxima à natureza e portadora da verdade.
Sob influência de alguns pensadores da filosofia, pedagogos como Friedrich Frobel (1783-1852), Maria Montessori (1870-1909) e Decroly (1871-1832), elaboraram pesquisas onde contribuíram para romper com a educação verbal e tradicionalista de sua época, propuseram uma educação sensorial baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, uma educação natural.
As ideias propostas por esses teóricos serviram como base nos séculos XIX e XX, construindo historicamente um novo olhar sob a criança, transformando a pré-escola em um grande brinquedo educativo, no decorrer da história do capitalismo, a criança não está mais inserida no sistema de produção, o qual ela foi excluída gradativamente.
Atualmente tem-se falado e estudado o brincar, sua importância, e os benefícios que o brincar traz para o desenvolvimento infantil. Na educação infantil é o local onde tem como enfoque principal sobre a brincadeira.
É importante compreender do que se fala e quando se fala em brincar e perceber a relevância de