Brincadeiras têm sexo?
Trabalho desenvolvido para o grupo de profefssoras em uma escola de educação Infantil de São Paulo
Leitura e reflexões sobre o texto “Brincadeiras não têm sexo”, de Reportagem de Roberta Bencini com consultoria de Daniela Finco – Revista Nova Escola.
O brincar na escola: Com que realidades nos deparamos em nossas salas?
Esperamos que meninos comportem-se como meninos e meninas como meninas?
Representar livremente a realidade é um direito das crianças?
Qual o parâmetro desta discussão hoje, em tempos de parada do orgulho GLBT?
Como as crianças se sentem a respeito disto?
Como o grupo acha que deve ser o trabalho do professor com relação à construção de identidade da criança?
Rompimento dos padrões (preconceitos) X sociedade em mudança: como lidam pessoalmente com as relações de gênero na escola?
Como os pais agem e como podemos mudar isto?
Como criar clima de cooperação entre meninos e meninas e não repetir estereótipos? Por exemplo: espaços do brincar, livros, brinquedos, fantasias etc.
Ações posteriores: Assistir o Vídeo ”Minha vida em cor de rosa” até 18 m 34 seg
Reflexões:
O “bom bairro” e a sociedade padronizada mostrada no filme colaboram para o mostrar-se de Lodovic e seus brinquedos, roupas, acessórios, filmes favoritos, sonhos e formas de expressar-se?
Comentar sobre os estereótipos sobre Ludovic e seus irmãos (o brincalhão, o inteligente e o danado); Como a família encara a personalidade de Ludovic (espontaneísta até 7 anos buscamos nossa identidade, depois, não pode fazer isso, nem que seja divertido)?
Como se formam as relações de cumplicidade entre Ludovic e Jerome, o filho do patrão de seu pai, e sua avó? Isso é benéfico para Ludovic?
Assistir o Vídeo “Minha vida em cor de rosa” até 35 m 15 seg
Reflexões:
Como são as descobertas de Ludo ante a rejeição, ao ser pecador, e seus desejos?
Como repercutem os comportamentos de Lisete, do amigo e de sua família em Ludo?
O que é certo? O que é