Briefing
COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Projeto Experimental – Fase II
Orientadora Profª Vera Lúcia Perini
Nome do Pólo
Nome do Aluno
RA
MOTE DA CAMPANHA
ELEIÇÕES 2010
CLIENTE ALUNO
PRODUTO CANDIDATO
Talvez nenhuma outra área da política tenha sido tão profundamente modificada pela revolução tecnológica dos últimos trinta anos como as campanhas eleitorais. Existe, atualmente, uma "tecnologia eleitoral moderna" à disposição dos candidatos que há três décadas era impensável.
Computador, telefone, televisão, internet, veículos de transporte, pesquisas, acesso a banco de dados, fotografia, produção gráfica e visual, fax, para citar alguns, com sua lógica própria - rapidez de acesso, miniaturização, portabilidade e armazenamento de informações - mudaram, de maneira irreversível, nossa maneira de aprender, de fazer negócios, de lazer e, também, nossa maneira de fazer política, sobretudo eleições.
A campanha eleitoral moderna, ao incorporar todos estes avanços, tornou-se uma operação muito mais sofisticada e complexa, exigindo profissionais especializados ou pessoas treinadas para usar estes recursos a serviço da campanha. A campanha eleitoral tradicional baseada na intuição, na experiência e no palpitismo já é coisa do passado, e, mesmo nas eleições municipais de cidades menores, vem sendo substituída pelo modelo de campanha moderna.
Transição
Estamos vivendo, desde o fim da década de 80, um período de transição de um modelo para outro. A primeira eleição presidencial pós-regime militar (1989) sinalizou, de maneira eloqüente, que o modelo moderno de se fazer eleições havia chegado. Pesquisa, estratégia e publicidade constituem o núcleo central da campanha eleitoral moderna. É nestas três funções que se pode identificar o grau de modernidade de uma campanha.