briefing - desejo
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
PROFESSOR HENRIQUE CODATO
TRABALHO BRIEFING
CAROLINE MAESTRI
EDUARDA KORTMANN
EMANUELE ZUCHI
DANIELA MACHADO
JOÃO VITOR CAPOAL
LUCAS MARCELO
MÉLLORY GONÇALVES
1. Apresentação do briefing
1.1 Tema: Desejo
A origem das ações do ser humano parte de suas necessidades mais básicas e instintivas. Caminhando junto com as necessidades, está o desejo. Sabendo que o desejo não é algo singular e sim extremamente complexo que pode ser instintivo, ele pode ser estimulado. Só podemos defini-lo a partir de sua raiz, como exemplo, nossos desejos naturais de se alimentar, se reproduzir, de se proteger, de posse e de lazer. Segundo o autor Zygmunt Bauman (Jorge Zahar Editor, 2004, p. 23), no livro Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos, desejo é: “vontade de consumir. Absorver, devorar, ingerir e digerir – aniquilar. Outra definição que podemos citar, é a do psicólogo Abraham Maslov, que estabelece o desejo em uma pirâmide hierárquica, considerando uma necessidade mais importante que outra. .
Sobre os desejos que não são da natureza humana , iremos chama –los de desejos estimulados. Em nossa concepção, são os desejos trabalhados pela mídia, a sociedade e pela indústria cultural em geral. Lembrando Maslov, temos nossas necessidades básicas e estas estão presentes sempre sem influência alguma, chamado por ele de estímulos internos.
Para Zygmund Bauman, o desejo se constitui em um processo de autodestruição, pois o desejo de consumo provoca o aniquilamento do seu objeto.
Vontade, desejo, necessidade, querer, almejar, são palavras utilizadas para descrever os motivos por que as pessoas fazem o que fazem. Na psicologia, todos esses termos se resumem no conceito de motivação. O estudo da motivação é o estudo