Brics Bo Brasil
O Brasil passa a ser caracterizado por uma economia lenta que ainda se encontra engatinhando em passos retrocessos. Fatos como as revoluções socialistas na Rússia e adoção do planejamento estatal na Índia fizeram com que a economia desses blocos econômicos retrocedesse de forma acentuada. A Rússia sofreu imensos desastres matérias e humanos, principalmente na época onde imperou a Guerra Fria. Os Brics, tomados individualmente, retrocederam em sua participação nos fluxos mundiais decapitais, comércio, investimentos e tecnologia nos dois séculos que levam da primeira revolução industrial á oitava década do século XX, retomando a partir daí, uma interação mais intensa com a economia global. No período de construção de uma nova ordem econômica internacional, no segundo pós-guerra, tanto a URSS como a China, se auto-exluíram das instituições típicas do sistema mundial capitalista- FMI, BIRD, GATT- enquanto o Brasil e a Índia aderiram de modo relutante, e marginal, a essas entidades “capitalistas” (ALMEIDA, 2009).
Ao contrário do que muitos acreditam, o protecionismo sempre esteve presente nas tipologias econômicas que fazem alusão ao Brics. É de fundamental importância a presença dos avanços tecnológicos visando obter um melhor crescimento e desenvolvimento econômico apesar de que essa teoria infelizmente não seja colocada em prática em um plano concretizado. Ao analisar a adesão desses países á economia mundial se nota uma perspectiva de desejo contínuo de se almejar ascensão econômica, apesar de que tal realidade seja extremante contrastante. Muito se discute a importância dos Brics no futuro, fato que exige bastante estudo e criticismo.