Breve história dos curriculos

BREVE HISTÓRIA DOS CURRICULOS

Os primeiros currículos iniciaram nas escolas do antigo Egito, a Suméria, da Grécia tinha como base comum a escrita, a matemática e as artes. Mais o ato de escrever, ficava às classes sociais economicamente favorecidas. Escravos que acompanhavam os filhos dos senhores a escolas, aprendiam a ler para ajudá-los nos deveres de casa. Já na Roma Antiga os mesmos eram chamados de Pedagogos. As artes fizeram partes dos currículos, em várias civilizações em momento históricos distintos. Na Grécia Antiga, a música era um componente curricular tão importante como a leitura e a literatura. Mesmo século XX desenho artístico, desenho geométrico, musica canto orfeônico, solfejos faziam parte dos currículos de escolas públicas, inclusive no Brasil. A diferença é que hoje dispomos de muito mais conhecimento sobre o desenvolvimento do ser humano, notadamente da criança. Em uma analogia com os tempos atuais. É que nos traz hoje outra dimensão para o ensino aprendizagem, seja na área dos códigos simbólicos, das ciências ou das artes – formam a pessoa, integrando-se à sua identidade cultural e à sua personalidade. O conhecimento torna-se tão somente uma aquisição individual, mais uma das possibilidades de desenvolvimento da pessoa.
Este fato é da maior importância: as comunidades são afetadas de alguma forma pelo acervo de conhecimento de todos os seus membros.
O conhecimento é um bem comum. O currículo é o instrumento por excelência desta socialização.

AS TEORIAS DO CURRICULO
TEORIA CLÁSSICA OU TRADICIONAL
A Teoria Clássica ou Tradicional foi bastante influenciada, pelo aspecto positivista, técnico e objetivo do currículo. Através das grades curriculares que levam a uma organização e uma supervalorização dos planejamentos escolares (objetivos, conteúdos, metodologias, avaliação) impostas pelos Sistemas de Ensino.
O currículo baseado na Teoria Tradicional não está preocupado em fazer qualquer tipo de questionamento, pois é uma teoria