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O Brasil está dividido em dois países, um é o dos ricos onde o dinheiro dá acesso a tudo que há de melhor em relação a lazer, alimentação, moradia, mercado de trabalho, educação, etc. E o outro é o dos pobres onde mora a miséria, o sofrimento, a infelicidade, os fracassados, e a exclusão da sociedade, ficam sem acesso a nada, como a alimentação, educação, saúde e etc. Através das discussões, seja de desigualdade social ou de qualquer outro tema, levantamos questões que devem sem repensadas, refletidas e mudadas. Discutir a desigualdade social pode levar a essas mudanças, pode nos fazer ter uma tomada de consciência. As desigualdades em que vivemos em pleno século XXI não se limita apenas em nosso pais mais em todo o mundo. Deparamo-nos com vários tipos de desigualdades tanto econômica, racial, regional, gênero, entre outras. Com base no movimento chamado “Rolezinho” podemos ver que jovens pobres, das grandes periferias ocuparam shoppings centers no Rio de Janeiro e em São Paulo para mostrar que a classe social deles está ali presente, que apesar de todo o abando com eles, sem um espaço de lazer e de cultura, serviços públicos ausentes ou muito ruins como a saúde, escola, transporte e segurança eles ainda tentam chamar atenção da sociedade em busca de um apoio e de uma ajuda. O que eles querem é reconhecimento perante a sociedade sem julgamentos e descriminação por serem pobres, negros ou mestiços e uma infraestrutura melhor. O Índice de Desenvolvimento Humano que é um indicador da qualidade de vida da população de um determinado local mostra como a média comparativa de países que por sua vez participaram da copa do mundo é alarmante. O Brasil apesar de apresentar melhora no seu IDH ainda tem uma taxa menor que a média dos países da América Latina e Caribe. Vendo essa situação o Brasil tem muito que melhorar para nossa sociedade. Com a chegada da Copa do Mundo é normal vermos a indignação de boa parte da população em relação aos gastos absurdos para promover