Brasil na Politica
Quem procura sobre a teoria econômica marxista consulta o livro O Capital. Porém como seu conteúdo é volumoso e abrangente, a subseção quanto ao conteúdo foi separada por livros, e alguns itens contêm apenas sinopse para as hiperligações que levam aos verbetes como Força de trabalho, Teoria da Abstinência, acumulação primitiva, etc. Ainda, é conveniente consultar a obra anterior que também contém parte do conteúdo que seria aglutinado pelo autor: manuscritos de 1844, Miséria da Filosofia (contém uma tabela comparando a obra econômica de Proudhon com a de Marx), Contribuição para a Crítica da Economia Política, Grundrisse. Há também resumos de O Capital preparado por outros, como a de Carlo Cafiero. Mas o mais recomendado é a leitura integral da obra (assim também recomendaram Cafiero, Julian Borchardt, Roman Rosdolsky, Rosa Luxemburgo, etc). Na empreitada de ler a obra integral muitos acabam desistindo no caminho por ser uma obra densa e difícil.
Seu preparo e livros econômicos anteriores[editar | editar código-fonte]
Marx levou muito tempo até chegar à sua obra considerada máxima. Em 1844 escreveu manuscritos econômico-filosóficos de 1844. Cada vez mais preocupado com os problemas econômicos, escreve e publica Miséria da Filosofia em 1847, uma resposta preocupada com a objetividade dessa ciência (a Economia Política) ao livro Sistema das Contradições Econômicas ou Filosofia da Miséria de Proudhon (que questionava a economia mas pelas inquietudes filosóficas do famoso autor anarquista).
Em 1859 publicou Contribuição para a Crítica da Economia Política, que continha dois capítulos: A mercadoria e A moeda, o capital seria uma continuação desse livro, mas Marx se desentendeu com seu editor.
Os seus textos escritos em cadernos para rascunhar e ordenar o pensamento econômico ficaram conhecidos como as Grundrisse. O pequeno Formações econômicas pré-capitalistas é uma das obras derivadas desse