Brasil de todos os santos
Luckesi que defende a avaliação como um instrumento para medir o nível de assimilação dos conteúdos pelos alunos para a partir dos resultados tomar as decisões necessárias para que os alunos desenvolvam no processo de aprendizagem
Para Estebam a avaliação é uma fragmentação do processo de ensino-aprendizagem, que deve acontecer em etapas. Ele se aproxima do entendimento de Luckesi, pois ao fim a avaliação leva ao mesmo resultado. Ele entende que por meio dela é possível verificar as dificuldades dos alunos, onde elas se encontram, para a parti daí traçar objetivos para superar as dificuldades.
Paro se aproxima do pensamento de Estebam ao entender que a avaliação não deve acontecer em intervalos muito longos sob pena de prejudicar a evolução educacional do aluno, quanto maior a defasagem mais difícil de sanar as dificuldades.
A avaliação deve ser visto como um instrumento de diagnóstico para direcionar os encaminhamentos.
Sob qual perspectiva você concebe a avaliação
Não há como separar avaliação de ensino, não há como pensar avaliação de alunos sem que se tenha claro o papel da educação na vida das pessoas. A estrutura e a dinâmica das escolas, com vistas à formação de pessoas, de cidadãos, deveriam mostrar-se como uma orquestra, a fim de apresentar no final do concerto, pelo menos até certo ponto, uma obra harmônica e com sentido. Cada instrumento com seu papel, cada disciplina com seus objetivos integrados e harmonizados no conjunto, em função de metas mais amplas a atingir. Em um contexto assim colocado, a avaliação dos alunos é atividade que adquire um sentido específico, orientada pelo papel da escola. Ao professor devem ficar claros os aspectos mais importantes a avaliar, não na direção apenas do tópico específico de que trata, mas de seu significado na formação da criança ou jovem, formação esta mais amplamente