Brasil de colonia a império
Brasil Império Medidas econômicas beneficiaram aristocracia rural que se achavam excluídas das decisões políticas esfera cujos ricos comerciantes portugueses tinham melhor desempenho, a tensão entre esses dois segmentos da sociedade, a alta taxação dos impostos e as ideias iluministas contra o absolutismo real criaram um clima de animosidade que preparou a independência do Brasil. Devido às turbulências em Portugal D.João VI retornara a metrópole, deixando aqui o príncipe que proclamou a independência em 1822, assumindo o nome de D. Pedro I. Esse movimento significou a vitória do partido brasileiro dos moderados, constituído pelos grandes proprietários de terra, defensores da manutenção do escravismo, bem como de liberais conservadores. Assim enquanto na Europa o liberalismo caminhava a passos largos para a industrialização, no Brasil a reforma política não propiciou mudanças econômicas e sociais significativas. Em 1831 D.Pedro I abdicou para assumir a coroa em Portugal, como Pedro IV e devido a minoridade de seu filho o Brasil foi governado por regentes desde aquela data até 1840 quando começou o segundo império com D.Pedro II. Na segunda metade do século XIX, ultrapassada a crise econômica decorrente da queda da produção de açúcar e de algodão, o cultivo do café expandiu-se, reativando o comércio, dessa maneira teve início a consolidação do modelo agrário comercial exportador dependente. O trabalho assalariado de milhares de imigrantes também já se tornara significativo na década de 1870 substituindo aos poucos a mão-de-obra escrava. A