brasil colonia

A educçao escolar no brasil no período colonial brasileiro, que durou de 1500 a 1822, passou por três fases: a de predomínio dos jesuitas, as das reformas pombalínas e a fase da reforma feita por D.Jão VI quando trouxe a corte para o brasil, entre 1808 e 1822.
Na primeira fase, que quem se destaca é o padre Manoel da Nóbrega, que inicia a instrução e a catequese dos indígenas.Nóbrega e os jesuitas desnvolveram as escolas de ordenação, e como subproduto delas, levaram instrução aos filhos dos colonos brancos e aos mestiço. Para isto, o padre montou um plano de ensino adaptado ao local e à sua missão, que contimha o ensino de português, a dutrina cristã e a¨escola de ler e escrever¨. Após este período, os alunos tinham a opção de continuarem os estudos para o aprendizado da agricultura ou seguirem com aulas de gramática, finalizando seus estudos na Europa. Como não tinham opções, mesmo os que não queriam ser padres estufavam no local. com isto, os jesuitas obtiveram quase o monopólio do ensino, chegando a fundar vários colégios. Neste período, os jesuitas criaram um plano de estudo que visavam a formação integrau do homem cristão e tinham um curso bássico de humanidades, com filosofia e teologias. o plano ficou conhecido com Ratio Studiorum. quando os jesuitas foram expulssos, em 1759, tinham no brasil mais de cem estabelecimentos de ensino. vale ressaltar, no entanto, que estes colégios se especializaram na educação dos jovens, cabendo às familias o ensino das primeiras letras, com o auxilo de um preceptor ou de alguém mais instruído da famila. A segunda fase inicia-se em 1759 com a expulsão da companhia de jesus de portugal e do brasil, feita por Marquês de Pombal. ministro de estado estado de portugal, pombal fez uma série de reformas para adaptar aquele país e suas colônias ao mundo moderno, dos pontos de vista político e cultural, implementado ideias próximas ao iluminismo.
Mesmo com a mão-de-obra ainda ser em grande parte constituida de jesuitas, nasceu de