Branqueamento de capitais
Introdução
Constatámos que a fraude continua a ser uma problemática cada vez maior, o que tem originado grandes preocupações, pois esta já se estende por diversos setores.
Definir estratégias de prevenção contra a fraude, pode vir a ser essencial para que haja um controlo das atividades ilícitas. Assim, estas estratégias passam, por exemplo, pela formação de um código de ética, auditorias, entre outros processos que estarão desenvolvidos mais á frente.
Entrando pela vertente da psicologia, estudar o comportamento humano ajuda a perceber o que o leva à prática de atividades ilícitase quiçá a prevenir comportamentos de risco.
Muitas vezes problemas económicos, ou o facto de quererem melhorar o nível de vida, pressionam de tal maneira o indivíduo que este acaba por ceder e praticar atividades ilícitas. Para que este processo fosse de fácil leitura elaborámos um triângulo de fraude.
Outro dos assuntos que tratámos foi o combate à fraude, são vários os aspetos analisados, tais como, os motivos para a prática da fraude, criar uma entidade antifraude, entre outras. A palavra-chave para o combate é a prevenção e para que esta dê fruto, foi preciso elaborar um plano de gestão de fraude.
Neste plano existem vários componentes que são essenciais, tem que haver uma forte ligação entre a tecnologia, a organização e os processos. Com este plano existirá uma elevada eficiência na prevenção da fraude.
O Banco de Portugal também tem um papel fulcral na prevenção ao branqueamento de capitais, este zela pelo bom funcionamento das instituições. Caso haja perturbações graves no funcionamento normal, o Banco de Portugal impõe providências que podem ir de restrições ao exercício da atividade, ou em casos extremos, à liquidação judicial de uma instituição.
O branqueamento de capitais é um tipo de fraude que quebra qualquer regra política, económica e social. Este tipo de fraude pode ser devastador para as regras da concorrência do mercado, confiança dos