Borges, vavy pacheco. o que é história. 2. ed. brasiliense: são paulo, 1993, capítulo, história da história 46 páginas.

1642 palavras 7 páginas
Resumo/ conteúdo de interesse:

O capítulo de maneira abrangente mostra “nascimento” da história e a sua importância para a sociedade moderna. O autor inicia falando da desnecessidade de conceituar-se história, a seguir passa a considera-la como uma forma de explicação da realidade.
Mostrando uma retrospectiva do processo evolutivo da história, partindo das primeiras tentativas de estruturação da História e a compreensão do texto não se restringindo somente no que ocorreu em determinado momento da história da humanidade, contudo se caracteriza pela busca do conhecimento, das relações e transformações do homem como ator principal na construção da história, mas, estabelecidos nas bases de sua realidade.

Mesmo com breves passagens e de certo modo superficial, nos deparamos com uma reflexão profunda e que deve extrapolar as fronteiras acadêmicas e atingir a sociedade de um modo geral, como podemos descuidar tanto do nosso passado, preocupar-se com o futuro sem preservar algo que compõe a identidade de povos, raças, credos, etnias, tribos, etc. Compreendemos que História é transformação.

Citações:

“História é uma palavra de origem grega, que significa investigação, informação”.(p.11)

“[...] vemos, porém que os homens, desde sempre, sentem a necessidade de explicar para si próprio sua origem e sua vida. A primeira forma de explicação que surge nas sociedades antigas é o mito [...]” (p. 11).

“[...] Para nós, homens do século XX acostumados a um pensamento dito científico, uma explicação mítica parece pueril, irracional e ligada à superstição”.(p. 12)

“Nos mitos os homens são objetos passivos da ação dos Deuses, que são responsáveis pela criação do mundo (cosmos) [...]” (p. 12).

“Os fatos mitológicos são apresentados um após o outro, o que já mostra, portanto, uma seqüência temporal; mas o mito se refere a uma pseudotempo e não há um tempo real, pois não é datado de acordo com nenhuma realidade concreta”.(p. 12-13)

“[...] o mito [...] é

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