bonne
LUÍS M. M. C. S. IBAÑEZ - RA: 150728
1 - Qual a diferença entre a teoria da determinação do emprego para Keynes e para os “clássicos”?
Para Keynes, a detertminação do emprego é explicada no princípio da procura efetiva (parte que ocorre a aquisição de bens e serviços), pleno emprego depende da procura agregada, que é representada por mínimas quantidades de rendimentos necessárias para induzir as diversas quantidades de emprego, já o desemprego resulta de uma falta de procura agregada.
Obtida pelo gasto de todas as atividades, como construção de novas fábricas, ferrovias, estradas, casas e etc., que são chamadas de rendimentos (que manifestam a procura efetiva). O emprego não pode aumentar sem que aumente o investimento, portanto, se o emprego aumenta, aumentará sua capacidade de rendimento aumentando a quantidade de rendimentos maior será a quantidade de emprego oferecida aos funcionários. Keynes, na sua teoria, tenta explicar o que determina o volume de emprego em um momento dado, seja do pleno emprego, desemprego amplo ou dalgum meio termo, como as variações do volume de produção e do emprego no sistema econômico como um todo.
Já os “clássicos” consideram apenas o salário na elaboração de custo de produções, considerando defasadas as renumerações dos demais fatores de produção. Os teóricos consideravam que o trabalho produtivo é o fator principal do valor gerando o preço natural, as forças de mercado dos fatores de produção e quem determina o pagamento na distribuição é a oferta e a procura, portanto, a oferta cria sua própria procura, assim, fazendo que a produção seja maior a baixo custo.
Os teóricos se limitam em explicar a cotação do emprego através do pleno emprego, diferentemente de Keynes que, utiliza em sua teoria geral, todos os níveis de emprego: pleno emprego, desemprego amplo ou algum meio termo, além de não concordar com a explicação que o desemprego desaparece