bombas
1 – Introdução
As bombas são um dos projécteis mais mortíferos de todo o mundo, e para isso acontecer teve de existir uma grande evolução tecnológica ao longo dos anos, aperfeiçoando-se componentes importantes e outros sistemas para que os sucessos dos ataques aéreos sejam quase infalíveis.
Antigamente, estas bombas, eram apenas uns simples projécteis lançados à mão ou deixados cair por acção da gravidade, enquanto que a partir da segunda guerra mundial foram criados bombas com maior poder de destruição e com maior efeito de aniquilação sob os inimigos.
Actualmente, consegue-se conciliar o peso da bomba com a sua eficácia, através de sistemas e componentes cada vez mais de top.
2 – Constituição da Bomba
Uma bomba é um projéctil constituído por diversos componentes, que por acção conjunta conseguem atingir o objectivo a que se destina.
→ Corpo da Bomba;
→ Sistema de Suspensão;
→ Sistema de Estabilização;
→ Carga Principal;
→ Espoleta;
→ Dispositivo de Segurança de Armar Espoletas.
2.1 – Corpo da Bomba:
O corpo ou recipiente da bomba tem um perfil aerodinâmico equilibrado para manter uma trajectória correcta. Este perfil com o decorrer dos anos tem sofrido diversas modificações devido ao aparecimento de novas bombas e à evolução das aeronaves, mais propriamente, o seu aumento de velocidade. Os materiais com que é construída diferem consoante a missão a que se destina, assim como a espessura da parede do corpo.
2.2 – Sistema de Suspensão:
Destina-se a fazer a ligação da bomba ao equipamento de suspensão da aeronave. Nas bombas actuais os olhais ou sistema de suspensão são roscados em alojamento próprio na bomba, contrariamente ao que sucedia há alguns anos atrás, pois, estes eram amovíveis do corpo.
2.3 – Sistema de Estabilização
Assegura a estabilização da bomba ao longo da sua trajectória, podendo em alguns casos, fazer o retardamento da sua queda, o que permite fazer o bombardeamento a baixas