Bombas hidaulicas
Bombas Hidráulicas
Palhetas e lóbulo
20/03/2013
Introdução
Neste trabalho você ficara conhecendo sobre bombas hidráulicas de palhetas e lóbulo, além de funcionamento, algumas de suas aplicações. Sendo descrito de maneira simples e de fácil entendimento.
Bomba de palhetas
O princípio de funcionamento de uma bomba de palheta consiste em um rotor provido de ranhuras engrenado ao eixo e girando dentro de um anel excêntrico. Nas ranhuras do rotor são colocadas as palhetas, que entram em contato com a face interna do anel quando o rotor gira. A força centrifuga e a pressão sob as palhetas as mantém contra o anel. Formam-se então câmaras de bombeamento entre as palhetas, o rotor, o anel e as placas laterais. Na abertura de entrada, um vácuo parcial é criado quando o espaço entre o rotor e o anel aumenta. O óleo que entra nesse espaço fica preso nas câmaras, sendo empurrado para a abertura de saída quando o espaço diminui.
A vazão da bomba depende da espessura do anel e do rotor, bem como do contorno do anel.
As bombas de palheta são largamente utilizadas em circuitos óleo-hidráulicos, devido a seu elevado rendimento em função do pouco atrito entre suas peças móveis, a baixa pulsação de bombeamento, ao baixo nível de ruído emitido e ao preço acessível.
São ideais para utilização em maquinas industriais que trabalham em ambientes fechados e em regimes contínuos, as bombas de palhetas são mais silenciosas e duráveis do que os modelos de engrenagem, por isso, são indicadas para maquinas de usinagem e injetoras de plástico, por exemplo.
Os principais tipos de bomba de palheta são:
• Bomba de palheta de curso simples (desbalanceada): A construção dessa bomba é do tipo não-balanceado, pois o rotor gira dentro de um anel excêntrico, formando câmaras de alta pressão em apenas um lado da bomba. O eixo e o rotor,