Bomba Centrifugas
Esta prática foi realizada com o intuito de se obter as curvas características de uma bomba centrífuga. Para isso realizamos medições de algumas variáveis, como por exemplo a vazão, a força exercida sobre o rotor e pressão, mantendo-se sempre a rotação constante.
Introdução
Ao se projetar uma bomba, visa-se, especificamente, o recalque de determinada vazão em certa altura manométrica. Evidentemente, para estas condições, o projeto se desenvolve de modo a obter-se o máximo rendimento possível para a bomba. Entretanto, esta bomba poderá, dentro de faixa determinada pela economia, ser posta a recalcar vazões maiores ou menores que aquela para a qual foi projetada, mudando, porém, com a variação da vazão:
a pressão desenvolvida (altura manométrica); a potência necessária ao acionamento; o rendimento da bomba.
Conclui-se, desta forma, que cada bomba tem um certo campo de aplicação em termos das grandezas que interferem em seu funcionamento, sendo de extrema utilidade precisar ou delimitar esse campo de uso, dentro de uma faixa de rendimentos considerada econômica.
Definição
Tais curvas características são diagramas que retratam o comportamento de uma bomba, mostrando o relacionamento de interdependência existente entre as grandezas que caracterizam o seu funcionamento. O conhecimento destas curvas para uma bomba tem duas finalidades:
Possibilita a escolha correta do equipamento destinado a executar determinado serviço;
Permite ao usuário fazer uma previsão do desempenho da máquina, quando, por razões diversas, houver a necessidade de variar as condições de serviço.
Tipos de curvas características
As curvas características mais utilizadas para uma bomba são:
Curva H = f (Q): variação de altura manométrica com a vazão, para rotação constante.
Curva N = f (Q): variação da potência necessário ao acionamento com a vazão, para rotação constante.
Curva = f (Q): variação do rendimento com a vazão para rotação constante.
Métodos de obtenção das