Bolsa de Valores
Desmistificando a Bolsa de Valores
Bolsa não é apenas um jogo, loteria ou um local de apostas. Muitos pensam que os investidores agem na Bolsa como se apostassem em cavalos de corrida. Uma boa estratégia de investimentos deve permitir ganhos mesmo não contando com a sorte.
O espetacular ‘boom’ do mercado de capitais no Brasil nos últimos anos está revolucionando a maneira de pensar, principalmente dos empresários brasileiros. Essa sensação liberta um espírito empreendedor e capitalista até há pouco tempo desconhecido para os brasileiros.
As ações negociadas nas bolsas de valores nada mais são do que pequenos “pedaços” do capital de uma empresa. Quem compra ações na bolsa o faz com a expectativa de se tornar sócio da empresa e de obter um bom retorno, advindo da lucratividade e do crescimento da companhia. As empresas ao abrirem capital, buscam obter recursos para investir, seja contratando gente, seja em equipamento ou inteligência. Em vez de pedir dinheiro emprestado a bancos, mais empresas buscam captar dinheiro de novos sócios nas bolsas para aperfeiçoar seus produtos e serviços e assim, obter mais lucros. Esse lucro é devolvido ao investidor pelos dividendos distribuídos e pela valorização das ações, pois as empresas que lucram mais valem mais.
Ao abrir seu capital, uma empresa encontra uma fonte de captação de recursos financeiros permanente. A plena abertura de capital acontece quando a empresa lança suas ações ao público, ou seja, emite ações e as negocia na bolsas de valores.
Com uma movimentação diária em média superior a R$ 6 bilhões, em 2010, e quase 600 empresas inscritas (listadas), a BM&FBOVESPA é o maior pólo de mercado de venda e compra de ações da América Latina.
Todo investidor deve buscar a otimização de quatro aspectos básicos em um investimento: retorno, prazo, proteção e liquidez. Ao avaliá-lo, portando deve estimar sua rentabilidade, liquidez e grau de risco. A rentabilidade é sempre diretamente relacionada ao risco. Ao