Body Art
Grupo: Alice Araujo, Aline Mazzeu, Beatriz Duarte, Bruna
Resende, Daniel Araujo, Isabella Andrade,
Isabella Sefisa, Ludmila e Paula Onnis.
Dados históricos do movimento
No final da década de 1960, os movimentos artísticos são usados como forma de protesto.
O corpo humano passa a ser usado para à arte, a partir daí aparece o minimalismo e se estende à Body Art.
O público da arte passa a ver então uma infinidade de reações, com tais obras.
A nudez, antes usada apenas como manifestação, passa a ser usada como arte.
Com a Body Art ocorre a revelação de tabus e a liberação sexual. O corpo já havia sido usado como material pelo dadaísmo.
A Guerra do Vietnã e Watergate, serviram de espaços para diversos protestos e manifestações.
Alguns artistas:
Bob Flanagan
Bruce Nauman
Gina Pane
Marina Abramovic
Piero Manzoni
Rudolf Schwarzkogler
Vito Acconci
Yves Klein
Yves Klein – Antopometria
Gina Pane
Rudolf Schwarzkogler
Principais características da Body Art:
Utilização do corpo
Crítica a arte (definição do que é arte) •Relacionar a arte ao nosso cotidiano Tudo pela arte (utilizando muitas vezes dor, mutilações e bizarrices para se provar isso)
Uso de várias técnicas (pintura, tatuagens, danças etc.)
Contribuição para a História das Artes
As experiências realizadas pela body art devem ser compreendidas como uma vertente da arte contemporânea em oposição a um mercado internacionalizado e técnico e também relacionado a novos atores sociais (negros, mulheres, homossexuais e outros).
Análise da obra de “Azion Sentimentale”
Gina Pane condensa violência e doçura
A dialética interior/ exterior é amplamente explorada.
Os códigos parecem bastante claros, os cortes, as rosas e o sangue.
Nada disto é abordado nas obras consultadas; falam sempre da abertura da artista aos outros, da sua