Bob wolfson
Nos anos 90, consagra-se como um dos grandes nomes da fotografia no Brasil. O livro Jardim da Luz – composto de retratos de inúmeras personalidades da cena política, artística e cultural brasileira – e a sua respectiva exposição, realizada no MASP, confirmam a eminência de seu trabalho.
Em 1995, é laureado pela Funarte (Fundação Nacional das Artes do Ministério da Cultura) como o melhor fotógrafo do ano na categoria arte. No ano seguinte, recebe o prêmio de melhor fotógrafo de moda pelo Phytoervas Fashion Awards.
Sua face mais eclética vem à tona nos anos 2000. Idealiza e concebe a exuberante revista 55, dedicada às artes visuais e à cultura brasileira. A 55 chega apenas à segunda edição, dando lugar à sua sucessora, a revista S/N.
À ocasião do São Paulo Fashion Week de 2003, realiza uma grande exposição de retratos de moda, Moda no Brasil por Brasileiros, que ocupa o pavilhão da Bienal de São Paulo durante o evento. A exposição dá origem a um livro homônimo, lançado pela Cosac&Naify.
Em 2004, o Museu de Arte Brasileira – FAAP abriga uma grande exposição que conjuga duas séries fotográficas de sua autoria, e é a matriz para o livro Encadernação Dourada – Antifachada, também editado Cosac&Naify.
Uma campanha para a Grendene, para a qual fotografou Gisele Bündchen, lhe rende o 1o prêmio da Fundação Conrado Wessel para fotografia publicitária, em 2005.
Em A Caminho do Mar, o fotógrafo explora a área das refinarias de Cubatão, a partir de um diálogo-lembrança com memórias da