Boas Práticas de Fabricação
Boas Práticas de Fabricação
• São práticas recomendadas para o manuseio de alimentos visando a obtenção de produtos seguros.
• Definem requisitos essenciais de higiene.
• São pré-requisitos fundamentais, constituindo-se na base higiênico-sanitária para implantação do sistema
APPCC.
Vantagens
- Garantir integridade do alimento
- Saúde do consumidor
Produto de alta qualidade
Quando bem implantado, pode trazer retornos financeiros devido à redução de custos, diminuição de mercadorias retornadas e descartadas, aumento do rendimento e expansão do mercado.
Doença Transmitida por Alimento - DTA
• Ingestão de água ou alimentos contaminados
• Aumentam independente da tecnologia
• Mais de 60% das DTA são provocada por agentes microbiológicos • É a segunda causa de morbidade
• Mais de 30% da população contrai DTA/ano
Perigo em Alimentos
Físicos: Madeira, metais, pregos, grampos, plásticos, vidros, pedras.
Biológicos: Bactérias, leveduras, bolores, protozoários, vírus.
Químicos: Pesticidas, defensivos, drogas, antibióticos, metais pesados, desinfetantes.
Como controlar?
• BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO!
• https://www.youtube.com/watch?v=67
47WKbtqew
Legislação Estabelecimentos
• Portaria SVS/MS n. 326, de 30 de julho de
1997
- Regulamento Técnico sobre Condições
Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de
Fabricação para estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de alimentos.
Legislação Estabelecimentos
• Resolução – RDC n. 275, de 21/10/02
- Regulamento Técnico de Procedimentos
Operacionais Padronizados aplicados aos
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de alimentos e a lista de Verificação das BPF em estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
Legislação Brasileira que Regula as BPF
• Portaria n° 326 de 30/07/97 da secretaria de
Vigilância Sanitária – Ministério da Saúde
D.O.U. de 01/08/97
• Portaria n° 368 de 04/09/97 do Ministério de
Estado da Agricultura e do Abastecimento
D.O.U. de 08/09/97