Boas Praticas em Raditerapia
Manual de Boas Práticas
Janeiro de 2008
2
Índice
1. Introdução 4
2. Nomenclatura, conceitos, objectivos e âmbito 5
3. Equipamentos específicos 6
4. Obrigações e responsabilidades 7
5. Controlo de qualidade 11
6. Procedimentos operativos 15
7. Equipamentos de reanimação 27
8. Armazenamento e segurança dos consumíveis 28
9. Relatório anual de actividades 29
10. Anexo 1 – Definições 30
11. Anexo 2 – Interrupções durante o tratamento 34
12. Anexo 3 – Folha ou registo do tratamento de RTE 35
13. Anexo 4 - Folha ou registo do tratamento de Braquiterapia 36
Agradecimentos
Este Manual de Boas Práticas de Radioterapia foi elaborada por um grupo de trabalho ratificado pelo Conselho Nacional Executivo da
Ordem dos Médicos constituído pelos seguintes colegas a quem se agradece o esforço desenvolvido:
Ana Cristina Cleto, Francisco Manuel Mascarenhas, Lígia Paula Osório, Maria do Amparo Rito, Maria Isabel Antão, Maria Paula Fontes,
Marília Jorge de Lemos, Paulo Serafim Costa, Pedro Miguel Chinita ( coordenador ) e Roberto Manchon Asenjo
3
1. Introdução
Com este manual de boas práticas pretende-se sistematizar, num único documento, o que, na actualidade, se considera serem os critérios de definição da qualidade em Radioterapia de forma a assegurar a melhor optimização deste tratamento e, simultaneamente, a maior protecção radiológica quer do doente quer dos profissionais envolvidos na terapêutica com radiações.
É objectivo deste manual a aplicação das linhas de orientação nele contidas, a todas as unidades de prestação de cuidados de saúde já existentes na área da radioterapia oncológica ou a todas aquelas que no futuro se venham a constituir.
Para a sua implementação é necessária a existência de um programa de garantia e controlo de qualidade devendo a sua elaboração reger-se pelas normas nacionais e/ou internacionais actualizadas.
O próprio objectivo deste manual pressupõe a obrigatoriedade de o mesmo ser revisto de 5 em