Boas praticas de manipulação
Até o século XIX - a qualidade dos medicamentos dependia da: • qualidade das matérias-primas • exatidão das pesagens • competência, habilidade e experiência do farmacêutico surgimento dos “Formulários de Especialidades Farmacêuticas” - 1º criado por John Wyeth Origem das INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
escala de produção - problemas e dificuldades:
• inexistência de estudos para garantir a estabilidade; • novas e mais complexas operações de manipulação; • falta de diretrizes e critérios pré-estabelecidos para orientar e controlar as operações de manipulação; • falta de instrumentos para a identificação e quantificação dos componentes da formulação; • diluição progressiva da responsabilidade individual do farmacêutico;
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
Acidentes pela má qualidade de medicamentos (OMS): • substituição involuntária e não avaliada de materiais de uma formulação; • contaminação cruzada entre produtos de um mesmo fabricante; • matérias-primas com qualidade deficiente; • ausência de Boas Práticas.
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
“GOOD MANUFACTURING PRACTICES” - GMP - norma oficializada pelo FDA / USA - Gerenciamento do Sistema da Qualidade na produção e controle de medicamentos. no Brasil 1994 - Boas Práticas de Fabricação BPF/OMS com base nas diretrizes da BPF/OMS Consulta Pública - ANVS nº 53/99 Regulamento Técnico que institui as Boas Práticas de Manipulação
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
Setor magistral antes da Resolução RDC nº 33/00: matérias-primas e embalagens processo produto final - estudos de estabilidade - qualificação de fornecedores - garantia da qualidade
ausência de controle
MEDICAMENTO INDUSTRIALIZADO MANIPULADO
• Forma farmacêutica rígida • Posologia padronizada
CONTROLE
MATÉRIA-PRIMA EMBALAGENS PROCESSO PRODUTO ESTUDO DE ESTABILIDADE QUALIFICAÇÃO – FORNECEDORES GARANTIA DA QUALIDADE ESTUDOS DE BIODISPONIBILIDADE ESTUDOS DE BIOEQUIVALÊNCIA