boa fé

MARCIA ANTONIA PROCOPIUK
ANDRÉ VINÍCius DOS SANTOS DE CAMARGO
NATAL RAMOS SILVA
RUBENS LUIZ PEREIRA
APARECIDA NÉLIA GARCIA

PRINCÍPIO DA BOA FÉ NO DIREITO CIVIL

CAMPO MOURÃO
NOVEMBRO – 2014
MARCIA ANTONIA PROCOPIUK
ANDRÉ VINÍCIUS DOS SANTOS DE CAMARGO
NATAL RAMOS SILVA
RUBENS LUIZ PEREIRA
APARECIDA NÉLIA GARCIA

PRINCÍPIO DA BOA FÉ NO DIREITO CIVIL

Trabalho apresentado em seminário como requisito para obtenção de nota na disciplina de Código de Processo Civil VI do Curso de Direito da Faculdade Integrado de Campo Mourão – Estado do Paraná, sob a orientação do Professor Raphael Viana Couto.

CAMPO MOURÃO
NOVEMBRO – 2014
Sumário

1. Introdução
2. O Princípio da Boa-Fé. Considerações Iniciais;
2.1. A boa-fé como regra de interpretação dos contratos;
2.2. A boa-fé como fonte de deveres de conduta;
2.3. A boa-fé como limitadora do exercício de direitos;
3. As funções da Boa-Fé no Direito Civil Brasileiro;
4. Considerações finais;
5. Referências;

Resumo

O objetivo deste estudo é possibilitar, a partir de quesitações simples e práticas, O ENTENDIMENTO DA BOA FÉ NO ORDENAMENTO JURÍDICO NO QUE TANGE ESPECIFICAMENTE NO DIREITO CIVIL.O TERMO BOA FÉ VEM AO LONGO DO TEMPO SOFRENDO METAMORFOSE E SE ENRIQUECENDO, onde QUE DEFINI-LO DE FORMA permanente TORNA-SE IMPOSSÍVEL. NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO ATUAL ESTA INCORPORADA VALORES ÉTICOS, MORAIS DENTRO DA DIGNIDADE HUMANA E DOAMPARO SOCIAL.

Palavras-chaves: PRINCÍPIO DA BOA FÉ. BOA FÉ OBJETIVA, BOA FÉ SUBJETIVA.

1. Introdução
O presente trabalho tem por finalidade traçar uma interpretação do princípio da boa fé. Diante de um princípio de tão grande importância, podemos destacar que é um dos princípios que mais influencia o sistema jurídico brasileiro, atualmente, a boa-fé age principalmente como princípio amparado pela ética