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AS REGRAS DO SALTO EM
ALTURA

Esta prova consiste na realização de uma corrida rápida, que na parte final se realiza em curva, seguida de uma chamada. A transposição da fasquia é feita de costas e a queda tem lugar num colchão. O objectivo deste salto é transformar a velocidade adquirida na corrida na maior distância vertical que for possível.

O atleta pode decidir a que altura vai iniciar o seu concurso e pode prescindir de saltar determinadas alturas.

A fasquia sobe, no mínimo, 2 cm entre cada altura e, depois de definido este intervalo, tem de se manter até ao final da prova.

Para cada altura, o atleta dispõe de 3 tentativas, sendo excluído do concurso quando falha 3 vezes seguidas a sua tentativa de salto.

A chamada tem que ser realizada só com um pé.

Na classificação final cada atleta será creditado com o melhor dos seus saltos.

A pista de balanço tem de ter, no mínimo, 15 metros.

A zona de recepção do salto, deve ser um colchão com pelo menos 5 metros de comprimento e 3 de largura ou profundidade.

A medição da altura saltada é realizada medindo-se a distância entre o solo e o bordo superior da fasquia na sua zona central.

O salto é considerado nulo quando:
 A fasquia cai dos suportes por acção do atleta durante o salto.
 O atleta tocar o solo ou a zona de recepção (colchão) para além do plano vertical dos postes, antes de ultrapassar a fasquia.

O salto em altura apresenta quatro fases fundamentais:
 Corrida de aproximação.

 Chamada/impulsão.

 Fase aérea: transposição da fasquia.

 Queda/recepção.

Existem três técnicas mais conhecidas:
 Tesoura.

 Rolamento ventral.

 Fosbury-flop (salto de costas).

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