blous tchagadjaga

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ÓRGÃO
Última modificação : Quinta, 04 Abril 2013 16:55

Conceituação. Instrumento musical de sopro, de grandes proporções, composto de tubos que variam em número e altura, e que o organista faz soar por meio de um ou mais teclados manuais e um teclado de pedais ou pedaleira. História e descrição. Com o nascimento da polifonia vocal, entre os séculos X e XI, o órgão tornou-se o instrumento principal da música sacra. As pequenas formas medievais evoluíram até o grande órgão das tribunas de igrejas e catedrais, já com função de instrumento solista. Atualmente, consta o órgão de uma consola fixa ou móvel e do corpo sonoro onde se encontram os tubos e os someiros. A tubagem é a característica principal do instrumento. A cada tubo corresponde uma nota só, mas eles se agrupam em séries, chamadas registros ou jogos, que produzem sons idênticos quanto ao timbre, mas de alturas diferentes. O som é tanto mais grave quanto maior for o comprimento do tubo. A altura do tubo que produz o som mais grave determina a classificação, na escala sonora, do registro a que ele pertence: um 32 pés (cerca de 10m), um 16 pés, um 8 pés, um 4 pés, significa que o tubo maior desse registro mede 32, 16, 8 ou 4 pés de altura. Um 8 pés reproduz a nota na altura em que ela está escrita , um 16 pés, uma oitava abaixo. Os tubos que constituem um registro ficam juntos, de modo que todo o grupo possa ser controlado pelo organista. Num tubo distinguem-se o pé, a boca e o corpo sonoro. Há três classes de jogos ou registros: os de fundo, também chamados de boca ou flautados, os de mistura e os de palheta. Cada jogo é uma unidade: existem órgãos de vinte, trinta, quarenta ou até mais de cem jogos. Os jogos de fundo – principais flautas, gambás, bordões - nos quais o som é produzido pela vibração do ar no interior do tubo, agrupam tubos abertos ou fechados, feitos de madeira ou metal (liga de estanho e chumbo). Estes são de perfuração cilíndrica, achatados junto à boca, com uma ou duas

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