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José António Cerejo estudou na Universidade Católica de Louvain na Bélgica, hoje é jornalista de investigação no jornal o Público.
Acompanhou o tão falado caso Freeport, o caso da Tecnoforma, e ainda o mais atual dilema sobre o Primeiro-ministro Passos Coelho devido ao mesmo não pagar as contribuições há oito anos. Recebeu o prémio Gazeta em 2012 na categoria de imprensa que lhe foi atribuído pelo Clube do jornalista. Esta distinção foi-lhe entregue pelo conjunto de artigos de investigação que escreveu sobre o caso Tecnoforma (empresa na qual Pedro Passos Coelho foi administrador e gestor). Assim, José António Cerejo é caracterizado pelo seu bom jornalismo de investigação e pelo competente cruzamento entre a recolha minuciosa de depoimentos e de busca documental, tendo um cuidadoso cruzamento de fontes pela escrita clara, rigorosa e simples.
Post2- Na passada semana de 16 a 20 Março a Universidade Lusófona contou com a colaboração entre docentes e convidados especialistas nas áreas das Ciências da Comunicação, Artes e Humanidades que ajudaram a clarificar os alunos sobre o mercado de trabalho e as estratégias que devem adotar assim que nele se inserirem. Presente em cada conferência, para além dos especialistas dos respetivos temas abordados de forma clara e exata, estava um moderador e docente da Universidade, que foi colocando questões pertinentes no decorrer de cada conferência consoante os assuntos abordados, sendo que ao mesmo tempo criou contacto entre o público, neste caso alunos, docentes e convidados. Sara Pina foi quem moderou a conferência do dia 18 de Março, sobre os Limites da Investigação colocando questões pertinentes que no seu todo esclareceram os alunos e guiou o debate entre os convidados de forma, a que todos tivessem tempo para dar a conhecer o seu trabalho e os seus pontos de vista. É professora do Curso de Ciências da Comunicação e da Cultura da Universidade Lusófona onde coordena