Blockbuster como estudo de caso

Blockbuster como estudo de caso
A Blockbuster, uma empresa com estrutura física e que com uma grande rede de locação de vídeo, encontrou um desafio de renovar seu negocio, com objetivo de evitar uma falência eminente, já que suas novas concorrentes obrigaram seus administradores a pensar numa inovação. Por muito tempo, a marca foi referencia em aluguel de fitas de vídeo, nos seus primeiros 20 anos de atuação dominava 40% desse mercado.
As transações de aluguel e compra davam-se nas milhares de loja espalhadas pelo mundo, na qual o cliente encontrava um ótimo atendimento, bons preços, variedade e facilidade nas negociações devido à um software que simplificava e coletava informações de cada cliente. Fazendo assim um levantamento de dados que possibilitavam decisões de marketing mais precisas.
Porem, a partir da entrada do DVD, o império da Blockbuster foi balançado já que era mais fácil à aquisição do cliente, devido os preços baixos, que ao invés de alugar poderiam comprar os seus próprios filmes, mas os problemas da marca estavam apenas começando.
Com o avanço da tecnologia, em 1998 surgi um novo modelo de negocio: A Netflix, um serviço de locação mais cômodo que pretendia atender aqueles clientes que valorizavam mais a conveniência e a praticidade, uma vez que, todas as transações entre dava-se pela internet e pelos correios.
Outro grande fator para a sua queda é novo contexto mundial, que ameaça esse setor através da popularização da internet e a pirataria. Uma concorrência desleal, na qual o preço é muito acessível ao grande publico, ou até mesmo sem custo, embora seja de baixa qualidade. Fazendo assim, que as locadoras percam seu valor, uma vez que é desnecessária a locação de filmes.
Segundo Willian Castro autor do blog MKT noticia, “A empresa tinha as melhores lojas, o maior acervo de filmes, uma grande marca e ficou nisso. Porém, os tempos eram outros. Antigamente, você tinha que se deslocar da sua casa até a locadora pra poder alugar seu filme