BLADE RUNNERRRRR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE– UNIFEBE
RUBIA FISCHER

BLADE RUNNER

BRUSQUE
2015
BLADE RUNNER: O CAÇADOR DE ANDRÓIDES

Blade runner foi feito em 1982 e a história é feita como se já estivessem em 2019, com isso uma cidade normal foi transformada em uma incrível metrópole, com prédios e mais prédios que parecem que não tem fim, ruas com super poluição não só de sujeira mas poluição visual, violência e muitas fábricas/industrias e suas enormes chaminés parecendo um verdadeiro inferno da vida real. Carros voadores que até então pareciam ser impossíveis. Além dos seres humanos vários replicantes, que são indivíduos idênticos a gente, no caso são robôs, mas que fazem nosso trabalho, quase que escravos. (anexo 1)

Comparando o filme com a cidade de Nova York:

Se as pessoas verem imagens de Nova York (anexo 2 e 3) e assistir ao filme blade runner vão ver que esses dois tópicos tem muito em comum, primeiramente os arranha-céus que são praticamente idênticos, prédios um sobre o outro, sem conseguir ver o horizonte, quase que uma poluição visual, pois não vemos nada além de prédios, edifícios enormes que com tamanhos indescritíveis. Prédios cheios de anúncios, com luzes, e cores marcantes para chamar a atenção de quem vê. Várias etnias diferentes.
O filme mostra muitas pessoas solitárias, cores sombrias, edifícios com grande abandono, parecendo muito com a nossa vida atual, pois cada vez nos humanos estamos mais solitários, só com seus celulares ou outro meio de comunicação, esquecendo assim que existe vida fora disso.
A luz do dia é ofuscada pelos edifícios, pois a sombra deles é enorme, e a noite a noite pelas luzes da cidade, no filme retratadas pelas luzes de neon muito parecidas com as luzes da tal cidade de Nova York.

Fatos atuais:
Na China uma robô foi feita para trabalhar em uma loja, ela interage com os clientes, mas só com frases programadas, muito igual ao sr humano, e assim sendo muito parecida com os