black blocs
Faculdade de Direito
Bacharelado em Segurança Pública e Social
Disciplina: oficina de texto
Professor: Vladimir LuzAluna: Mariana Campos Fichamento: ROLIM, Marcos. A novidade nem tão nova dos Black Blocs. http://www.sinprors.org.br/extraclasse/nov13/rolim.asp. Acesso: 10/09/2014
Recentemente no Brasil, grupos de mascarados, que não tinham envolvimento político, faziam parte das manifestações e tinham atitudes consideradas violentas, como ações de depredações, que ficaram conhecidos como ‘Black Blocs’.
Mas essa forma de expressar sua manifestação não é a pioneira dos brasileiros, os europeus, da Itália e Alemanha, na década de 70 e 80 deram início aos movimentos autonomistas. Os atores dessa criação foram militantes rompidos com marxismo, anarquistas e ambientalistas. O foco é uma luta contra o capitalismo e a criação de comunidades “autogestionadas”. Em lugares diferentes tiveram distintos interesses. Primeiro foi o ‘okupa’, como ficou conhecido, quando invadiram prédios abandonados com o intuito de promover a sociabilidade. Na Alemanha foram os ‘Blocos Negros’ que buscaram o impedimento da criação de usinas nucleares, por isso acamparam nessa localidade. Os autonomistas tiveram como base os autores: Antônio Negri, Mario Tronti e Paulo Vimo.
Há uma comparação em que ‘Black Blocs’ brasileiros tiveram influência dos EUA, com seus atos de violência, como o movimento ludista.
E existe uma preocupação com as atitudes dessas autonomias no Brasil que dizem lutar contra o capitalismo, tem-se como exemplo a depredação de bancos, mas não representam manifestantes que estão participando por outras causas e de forma considerada pacifica e isso acaba afastando muitos.
O fato de os ‘Black Blocs’ não lutarem por reivindicações concretas, as manifestações serem de causa muda e sem consciência política, isso promove a abertura para delinquentes que se aproveitam dessa situação para aumentar a violência, logo, como consequência as