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Genérica para a idade média – proliferou o conceito da caritas caridade.
Assistência pública – a prestação concedida a alguém dependia de condições do próximo, se ele contribui, ajuda, doa.
Não tinha direito subjetivo a uma prestação que pudesse mantê-lo até o fim da vida, do problema.
Começou a mudar em 1601, lei dos pobres da rainha Isabel, amadurecer a ideia de proteção ao necessitado, fez um fundo e era mantido por uma taxa, era paga pelas pessoas que faziam uso da terra, era obrigatório. Era administrado pela igreja na época.
Revolução industrial século 18 – teve uma grande mudança no modo de produção, trabalho assalariado, subordinado, não tinha nenhuma espécie de proteção do estado, não havia o seguro, começou a surgir o seguro social, existiam seguros privados, marítimos, pessoal, contra doenças, eram restritos. A ideia era ampliar o seguro para todas pessoas que trabalham, obrigatório, e não era pago somente pelo empregado, era repartido.
Surgiu na Prússia em 1883 a lei do seguro doença do Bismarck – instituir o seguro de enfermidade, com a instituição fomentou a ideia de que o seguro devia ser obrigatório para as pessoas que estivessem no mercado de trabalho, estendidos para todos os trabalhadores, não só para doenças, mas para outros riscos, por exemplo a morte. Começou a ser administrado pelo estado, tripartida, estado, empregador e empregado. Forma de distribuição de renda, ajudou no início do capitalismo, fazendo as pessoas consumir, fazendo um giro na economia.
Seguridade Social – é mais ampla, abrange mesmo quem não contribui, não trabalha formalmente. Veio do plano Beveridge, aos moldes da Inglaterra, ampliando a tutela do estado, montou um plano criar um fundo onde todos iriam contribuir, onde não só a pessoa que tivesse trabalhando teria acesso a benefícios, mas também a quem estivesse em