Bisturi eletrônico
1 – Objetivo 3 2 – Introdução 3 3 – Histórico 6 4 – Princípios de Funcionamento 6 5 – Tipos de Bisturi 7 5.1 – Bisturi de Argônio: 7 5.2 – Bisturi com ou sem o sistema REM: 7 5.3 – Bisturi ultrassônico: 7 6 - Norma regulamentadora 7 7 - Imagens Do Aparelho Analisado 8 8 - Referências bibliográficas 8
1 – Objetivo
Analisar o bisturi eletrônico no que diz respeito às peças, defeitos e funcionamento.
2 – Introdução
O equipamento que nos foi disponibilizado foi fabricado pela empresa WEM que atua no mercado brasileiro desde 1985 e iniciou suas atividades com a produção de detectores de batimentos cardíacos fetais e de fluxo sanguíneo e um bisturi portátil de baixo custo para utilização em pequenas cirurgias. Em 1987, desenvolveu seu primeiro bisturi eletrônico para uso nos centros cirúrgicos, sendo pioneira em lançamento de unidades eletrocirúrgicas transistoradas.1 Analisamos em laboratório o bisturi eletrônico modelo B-450 HS, alimentação de 110 Volts, que acreditamos ter cerca de 25 anos. Pudemos notar que atrás do aparelho havia uma etiqueta informando a data da última manutenção preventiva, realizada no dia 31 de julho de 2008. Tomando por base o fato de que as tecnologias evoluem rapidamente, um aparelho desses deve ter uma vida útil de aproximadamente dez anos, decorrido esse tempo, ele poderá continuar em uso cumprindo suas funções, porém se apresentar algum defeito que implique em substituição de peça, pode não compensar o reparo, e sim a substituição do aparelho. O B-450 HS é um equipamento analógico e os aparelhos atuais se utilizam da tecnologia digital, são microprocessados, com displays autoexplicativos e funções auxiliares. O bisturi que foi observado não está em bom estado de conservação, os parafusos estão enferrujados, peças internas também têm pontos de ferrugem, as placas estão empoeiradas, o cabo que conecta a ponta de corte ao aparelho esta partido e partes do equipamento como a placa que