bipolaridade
Nesse trabalho, irei comentar sobre o tema: Transtorno Bipolar. Para muitos, a expressão “bipolaridade”, será familiar. Seja através de filmes, séries, livros ou contato pessoal o transtorno bipolar é figura frequente no nosso imaginário coletivo ou mesmo experiência de vida.
Apesar de muitos já terem pelo menos ouvido falar sobre bipolaridade, não conhecem profundamente as causas e seus sintomas. Não se trata apenas de mudanças bruscas de humor durante o dia, mas sim alternância de fases de depressão e euforia descontrolada que podem durar dias, semanas ou mesmo meses.
Mas, o que acontece quando é o nosso filho que sofre dela? Ou se convivemos com um aluno que sofre de transtorno bipolar dentro da sala de aula? Entender o transtorno não é tarefa fácil, mas e conviver com este transtorno? Temos que ter pelo menos um conhecimento básico para de uma maneira eficiente conseguir lidar com a doença.
A principal problematização da bipolaridade dentro da sala de aula é: como lidar com esse? O que fazer? A seguir, veremos do que são compostos os sintomas e as causas e quais providências tomar para conseguir lidar com a doença.
Transtorno bipolar é visto como uma condição que condena quem dela sofre a um estado de quase-loucura equiparável apenas ao da esquizofrenia, que não tem tratamento e será uma eterna incapacidade, caracterizado por uma montanha-russa emocional – ora num estado de euforia quase imparável e insuportável para quem com ela lida, ora na mais profunda melancolia e depressão. Aparece associada ao olhar de um pico positivo (episódio maníaco) capaz da maior generosidade, mas também de imprudência e até violência, assim como ao rápido declínio para o pico negativo, uma depressão tão profunda que frequentemente conduz ao suicídio.
Independentemente da avaliação de gravidade que se possa fazer dela, a perturbação bipolar tem consequências bem reais na vida de quem dela sofre. As relações com os outros podem tornar-se um