biotermologia
CURSO DE FISIOTERAPIA
DISCIPLINA DE SAÚDE PÚBLICA
MALÁRIA:
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
Acadêmico: Waldiclei da Silva Pereira
Turma: A
Boa Vista
2013
INTRODUÇÃO
A malária é uma doença infecto contagiosa cuja transmissão autóctone está concentrada na Amazônia brasileira, que registra 99,7% dos casos no País. Desde o estabelecimento dos objetivos do milênio em 2000, a incidência da doença apresentou uma tendência geral de decréscimo, a despeito das grandes variações ao longo deste período. Em 2010, a incidência de malária foi de 13,5 casos por 1.000 habitantes, com o registro de 332.824 casos da doença.
Fatores como a ocupação territorial e as oscilações climáticas têm impacto na transmissão da doença. Contudo, o seu controle está relacionado à sustentabilidade de ações bem direcionadas e realizadas de forma adequada.
Nesse sentido, o uso dos sistemas de informação e o monitoramento da situação epidemiológica permitem o planejamento das medidas de controle ajustadas às necessidades de cada localidade. A implantação de rede para diagnóstico e tratamento reduz o número de casos graves e óbitos, além de ter impacto importante na diminuição da transmissão. Em 2010, 57% dos casos notificados fizeram exame em menos de 48 horas após o início dos sintomas. O controle da malária é reforçado pelos serviços de drenagem e manejo ambiental em aglomerados urbanos, voltados a diminuir o impacto provocado por represamentos de água que formam criadouros para os vetores da doença.
1 CONCEITO: Malária é uma doença infecciosa febril aguda, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. Reveste-se de importância epidemiológica, atualmente, pela sua elevada incidência na região amazônica e potencial gravidade clínica. Causa consideráveis perdas sociais e econômicas na população sob risco, principalmente aquela que vive em condições precárias de habitação e saneamento.
Seu agente etiológico é um