BIOTER PICOS

BIOTERÁPICOS / AUTOISOTERÁPICOS

FARMÁCIA
UNIP

DEFINIÇÃO
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São produtos quimicamente não definidos (secreções, excreções patológicas ou não, certos produtos de origem microbiana, alergenos) que servem de matéria-prima para as preparações bioterápicas de uso homeopático. • Podem ser classificados em:
Bioterápicos de estoque
Isoterápicos – autoisoterápicos heteroisoterápicos Bioterápicos de Estoque
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São produtos cujo insumo ativo é constituído por amostras preparadas e fornecidas por laboratório especializado.
A) Bioterápicos “Codex”: são obtidos a partir de soros, vacinas, toxinas. Ex:
Aviaria, TK, Tuberculinum Residum.
B) Bioterápicos Simples: constituídos por culturas microbianas puras, lisadas e atenuadas em condições determinadas. Ex: Colibacillinum,
Staphylococcinum, Streptococcinum
C) Bioterápicos Complexos: São definidos pelo seu modo de obtenção
(secreções ou excreções patológicas) ou seu modo de preparo. Ex:
Luesinum, Pyrogenium. Medorrinum, Oscilococcinum.
D) Bioterápicos preparados a partir de microorganismos vivos (em soro fisiológico a 0,9%).
Bioterápicos ingleses: nosódios intestinais de Bach-Paterson. Ex: Bacillus n°7, Sycotic-Co

Isoterápicos
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São produtos cujo insumo ativo poderá ser de origem endógena ou exógena (alergenos, alimentos, cosméticos, medicamentos, toxinas , outros.) Podem ser:
A) Autoisoterápicos: são produtos cujo o insumo ativo é obtido do próprio paciente (cálculos, fezes, sangue, urina, secreções, etc.) e só a ele destinados. B) Heteroisoterápicos: são produtos cujo insumo ativo são externos ao paciente e que, de alguma forma, o sensibilizam (alergenos, poeira, pólem, solventes, outros.)

Histórico
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Hering: estudo patogenético de venenos.
Lux: primeiro a utilizar a homeopatia e a isoterapia em animais.
Staff: desenvolveu a autoisoterapia.
Collet: uso de isoterápicos em uma epidemia de varíola.
Allen: matéria médica de nosódios
Vannier: isoterapia sanguínea
O. A. Julian: