Biosseguridade na suinocultura
ANA PAULA ROCHA FIGUEIREDO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIOS
1o. SEMESTRE – MANHÃ
Biosseguridade da Suinocultura
Disciplina: Produção Animal I
Professor: Fábio Roberto Leonel
Biosseguridade da Suinocultura
Isolamento
Pela QUARENTENA ocorre a prevenção e bloqueio dos principais patógenos nocivos à suinocultura. Uma vez que a entrada desses patógenos se dá de forma direta – suínos de reposição – ou indireta – ventos, veículos, etc. -, é extremamente importante e necessária a quarentena de tais animais de reposição. O animal é submetido a exames laboratoriais e acompanhamento clínico em um período de 28 a 40 dias ANTES de serem introduzidos na granja. As instalações quarentenárias devem estar no mínimo 500 m longe do sistema de produção e separada por barreira física vegetal. Há variações quanto ao tamanho das granjas. Granças de alto status sanitário devem posicionar seu quarentenário a, no mínimo, 2 km da unidade de produção, enquanto granjas de status médio devem posicionar seu quarentenário a, no mínimo, 100 a 150 m da unidade de produção. Além de ser a última área a ser visitada, os visitantes tem de banhar-se ao saírem. O quarentenário deve ter limpeza, desinfecção e vazio sanitário entre os lotes, com equipamentos e funcionários exclusivos.
Adaptação sanitária
O objetivo da adaptação sanitária é, justamente, adaptar os animais chegados de reposição aos patógenos de boa imunidade já existentes na granja.
Fontes de contaminação: suínos de reposição, vento, veículos, pessoas, equipamentos, água, alimentos e outros animais.
Medicamentos e Vacinas
• Estocagem/Armazenamentos
Erros presentes na estocagem/armazenamento de medicamentos causam resultados insatisfatórios na biosseguridade de produção animal. Os termolábeis e imunobiológicos devem ser estocados/armazenados