biossegurança em centro de estica
Na escolha do equipamento de proteção individual é preciso avaliar tecnicamente se o mesmo irá neutralizar o risco. Além disso, devem ser avaliadas as condições em que é realizada a atividade, pois um mesmo equipamento que é bom para neutralizar um risco pode não ser tão bom e até ser inadequado dependendo de uma condição especial do serviço. A opinião do funcionário e o conforto também devem ser levados em consideração. Essas avaliações devem ser realizadas periodicamente em períodos inferiores a um ano, para que se possa aperfeiçoar essa condição podendo se avaliar outros equipamentos e melhorando a condição do trabalhador. Quanto menor o incomodo que causar o EPI melhor será a produtividade do trabalhador que o utiliza. O treinamento do trabalhador e fundamental para conscientizá-lo dos riscos que está exposto e da necessidade de usar o equipamento. Só assim é possível neutralizar os riscos dos locais de trabalho com o uso consciente do EPI.
O mercado da beleza e estética tem crescido nos últimos anos impulsionado pelos meios de comunicação, que trouxeram consigo padrões de imagem e estilo atingindo todas as camadas sociais, faixas etárias e sexos. O resultado foi a sofisticação deste segmento empregador de expressiva quantidade de mão-de-obra (DWECK, 1999).
Teixeira (1996) ressalta que a prevenção deve ser frequente, para fins de eliminar e minimizar riscos que possam comprometer a todas as pessoas que frequentam o local. Portanto é necessário o conhecimento e aplicação de conceitos de Biossegurança, para que se possa assegurar qualidade em todos os serviços prestados.
2 DESENVOLVIMENTO
O uso de EPI’s, segundo Brasil (1978): EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho (BRASIL, 1978).
Na prática da estética alguns EPI’s são indispensáveis, a seguir