Biossegurança de vanguarda
UM TEMA DE VANGUARDA?
Vamos refletir sobre o espaço onde atuamos de uma maneira geral.
Sejamos nós Médicos Veterinários, auxiliares de assistência veterinária, proprietários de petshop, banhistas, tosadores, recepcionistas, vendedores, encarregado do delivery dos animais ou responsável pela limpeza do estabelecimento.
Este espaço requer uma vigilância dioturna, pois existem riscos inerentes às atividades dentro deste estabelecimento e em cada segmento onde atuam os profissionais citados acima.
Está aí talvez a fundamental função do médico veterinário responsável técnico: a prevenção.
Infelizmente função esta cada dia menos praticada. Não que ela não exista, pois sabemos que é obrigatoriedade legal a presença do RT no estabelecimento. Mas, na grande maioria dos casos, a presença do RT se resume à parcas visitas mensais ou nenhuma...ou a atuação do clinico deixa a função do RT a desejar, já que são funções incompatíveis se exercidas pelo mesmo profissional e no mesmo horário.
O médico veterinário deve se conscientizar que, no cenário pet, ele possui o papel protagonista e não coadjuvante.
Cabe a este profissional a análise de possíveis riscos, a manutenção da salubridade não somente dos funcionários bem como dos animais que freqüentam o estabelecimento e, consequentemente, quem terá a ganhar com este cuidado será o meio ambiente e a saúde pública.
No Brasil, quando falamos em Biossegurança, temos que conhecer as suas duas facetas:
- A Biossegurança Legal, alicerçada pela Nova Lei de Biossegurança (nº 11105, de 2005), cujo foco são os riscos relativos às técnicas de manipulação de OGM´s ou Organismos Geneticamente Modificados. Esta lei estabelece normas para o uso dessas técnicas de engenharia genética e liberação para o meio ambiente de organismos geneticamente modificados, definindo responsabilidades civis e institucionais.
- A Biossegurança Aplicada
O Ministério da Saúde, através da Portaria nº