Bioquimica
O glúten presente em todos os alimentos é uma proteína presente no trigo, cevada, centeio, aveia, triticale, malte e painço e em todos os seus derivados, como a farinha, farelo, germes, etc. Ele é formado quando se adiciona água a farinha, onde seus dois componentes (gliadina e glutenina) se aglomeram para formar a massa. Conforme a massa é trabalhada, o glúten confere elasticidade, plasticidade e adesividade, permitindo o crescimento do pão, sua maciez e boa textura. O fubá e as farinhas de milho, arroz, batata, mandioca, amido de batata e soja não apresentam estas propriedades por não conterem um destes componentes que formam o glúten.
De acordo com a lei nº 8.543, de 23 de dezembro de 1992, é obrigatório informar nos rótulos dos alimentos a presença de glúten. Isto porque diversas pessoas apresentam sensibilidade a esta proteína. Esta sensibilidade, também conhecida como Doença Celíaca, é caracterizada principalmente por vômitos, diarreias, distensão abdominal e dificuldade na absorção dos nutrientes pelo organismo. Como esta doença não tem cura, a pessoa pode evitar, de acordo com indicação de um nutricionista, os alimentos que contém glúten.
Assim as pessoas intolerantes a glúten, devem evitar produtos como pães, biscoitos, bolos, massas, salsichas, hambúrguer, salgadinho, leite maltado e outros produtos que contenham farinha de trigo, cevada, aveia e centeio.
Fenilalanina?
A fenilalanina é um dos responsáveis pela produção de adrenalina, fundamental à nossa sobrevivência. Ela realça o humor e a disposição, diminui as dores, auxilia na memória e no aprendizado, e ainda reduz o apetite
O aviso, no caso, é destinado aos portadores de fenilcetonúria - uma das doenças hereditárias identificadas pelo teste do pezinho -, que transforma a fenilalanina em compostos tóxicos, secretados pela urina, mas que podem causar atrasos mentais em crianças e distúrbios intelectuais em adultos
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