Bioplástico
Bioplástico
Leandro Henrique N°11
Diorgenes Octavio N°07
Willian Emanuel N°21
Maike Augusto N°15
Caio Barutti N°01
Lucas Campos Nº14
Professor Benão
Data de realização: 10/11/2014
Data de entrega: 24/11/2014
Tatuí 2014
Introdução
Desde a antiguidade, o ser humano explora os recursos naturais a fim de aprimorar métodos e materiais para facilitar e garantir a sobrevivência na Terra. Paralelamente, a terra possuía uma incrível habilidade em absorver e degradar tais materiais. Ao longo do tempo, com o constante crescimento populacional e o desenvolvimento das tecnologias este quadro começa a mudar. Modificaram-se também os materiais utilizados pelo homem. À madeira, sucedeu-se a pedra, os metais, a cerâmica e o vidro. Em meados do século XX, surge um material inovador: o plástico, que atende a necessidades que outros materiais tradicionais não forneciam. Contudo, por ter origem petroquímica, o plástico depende deste recurso fóssil não renovável além de não ser biodegradável, o que gera resíduos sólidos prejudiciais ao meio ambiente. O exponencial crescimento populacional trouxe como consequência o aumento significativo na produção de lixo. Segundo uma pesquisa da ABRELPE no ano de 2012, foram gerados em média cerca de 200.000 toneladas por dia de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Aproximadamente 2 bilhões de toneladas de plástico são geradas por ano, sendo 40% desse valor destinados à indústria de embalagens. Esse plástico pós-consumo, será acumulado nos aterros sanitários. Plásticos biodegradáveis são aqueles que micro-organismos presentes na natureza conseguem transformá-los em subprodutos mais simples e que não causam danos ao meio ambiente. Como matérias-primas alternativas para a produção de bioplástico têm sido utilizados bagaço de cana, amido de arroz, cascas de batata ou de banana. Neste contexto, o incentivo à pesquisas referentes ao