biometria digital nos coletivos
Introdução Neste material, apresentaremos basicamente uma das novas tecnologias no meio de transporte brasileiro, a Biometria Digital nos transportes coletivos. Nosso principal objetivo é esclarecer e compreender melhor sobre tal inovação. As pesquisas foram feitas com o auxílio da Internet, e vai abordar algumas perguntas que costumeiramente costuma-se fazer diante uma situação tão singular.
Por quê? De acordo com Gustavo Vicentini, gestor do PróUrbano de Ribeirão Preto, não há um estimativa de qual o valor do prejuízo causado pela fraudes. “É uma coisa que não temos controle. Mas o prejuízo é muito grande”, informou. Mas, no Rio, são cerca de R$ 40 milhões por mês. Este é o custo estimado das fraudes no sistema de gratuidades nos ônibus em todo o Estado do Rio de Janeiro, considerando uma tarifa média de R$ 3. De acordo com a RioCard, empresa responsável pela bilhetagem eletrônica no estado, para cada três passageiros que usam o benefício, um deles não teria o direito a passar de graça nas roletas.
O que é? A identificação digital, por meio de um simples toque do dedo no validador, confirma se o usuário do transporte é o titular de benefícios como passe estudantil ou do idoso. Isso impede clonagens ou falsificações, que em algumas cidades chegam a comprometer metade da receita ou mais. A tecnologia foi desenvolvida pela Transdata Smart, em conjunto com o sistema de bilhetagem eletrônica TDMAX.
Como é? Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário do Rio de Janeiro (Setrerj), foram gastos R$ 7,2 milhões em equipamentos e infraestrutura. O processo de recadastramento e recolhimento das digitais dos estudantes da rede pública, maiores de 65 anos e pessoas com necessidades especiais terminou em julho do ano passado. O presidente do Setrerj, Márcio Barbosa, disse que as cidades já receberam um projeto piloto e