Biomecânica
O trabalho será organizado de acordo com algumas questões propostas em cima de um artigo sobre a Biomecânica aplicada sobre alguns fundamentos do Voleibol.
Variáveis Biomecânicas Aplicadas ao Salto e a Locomoção no Voleibol
O Salto é uma projeção vertical ou oblíqua do corpo onde o jogador de vôlei visa alcançar uma altura maior do que a borda superior da rede para executar os fundamentos de ataque e saque e bloqueio. 50 a 60% das ações motoras no jogo de voleibol são constituídas pelos saltos, sendo que 180 a 210 são compostas pelas cortadas e pelos bloqueios. Os saltos do ataque, bloqueio e saque são os maiores esforços do voleibol. 30 a 40% das ações no voleibol são constituídas pelos saltos. E aproximadamente acontecem 60 saltos por hora. A fase preparatória para impulsão ocorre um contra movimento (movimento de flexão dos membros inferiores em direção contrária à ação principal, o salto) de 90° na cortada, no saque em suspensão e no bloqueio e no levantamento. O contra movimento é uma ação dos membros inferiores responsável pelo aumento da altura do salto vertical. Segundo estudos, o contra movimento contribui em 39% para a impulsão. Nesta etapa (a fase preparatória para impulsão) do bloqueio com corrida de aproximação, no saque em suspensão e na cortada, os ombros praticam uma extensão acompanhado da rotação interna da cintura escapular. Os níveis de impulsão nas situações de saque, bloqueio e ataque são diferentes bem como a velocidade e a distância das passadas. A fase em que o corpo do jogador se encontra totalmente fora do chão é chamada de fase de vôo, e falarei brevemente sobre estas três fases. A fase de vôo do bloqueio com balanceio dos braços, o atleta de voleibol executa rotação da coluna vertebral, conseqüentemente vindo ficar com o corpo todo de frente para a rede. Os membros superiores fazem uma circundução de fora para dentro, ou seja, ocorre uma rotação interna do ombro