Biomec Nica Da Marcha
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Biomecânica da MarchaProf: Ms Paulo Pestana
DETERMINANTES DA MARCHA
Para obter eficiência e conservação de energia durante a marcha, o deslocamento vertical do Centro de Gravidade deve ser minimizado. Os determinantes da marcha, são estratégias de movimento que justamente reduzem a magnitude dos deslocamentos do Centro de
Gravidade
Pois se o nosso centro de gravidade subisse e descesse com grande amplitude, andaríamos em “quiques”
DETERMINANTES DA MARCHA
1 – Rotação Pélvica
2 – Inclinação e Deslocamento Lateral
Pélvico
3 – Relação entre Joelho, tornozelo e Pé
Rotação Pélvica
Durante a marcha, realizamos um movimento de dissociação de cinturas.
A pelve faz um movimento alternado de rotação para a direita e para a esquerda de cerca de quatro graus.
A rotação pélvica é o mecanismo que permite que a pelve rode de maneira a avançar o quadril que entra em flexão de um lado e extensão do outro.
Rotação Pélvica
A pelve roda alternadamente para frente e para trás .
Quando a perna de balanceio move-se para frente, a pelve roda 4º a frente (rotação pélvica anterior) e 4º para trás no outro lado (rotação posterior
Ao se realizar esta discreta rotação, o corpo pode "economizar movimento", pois diminui a flexão e extensão de quadril necessários para o passo.
INCLINAÇÃO PÉLVICA
É o movimento de lado a lado da pelve durante a marcha.
É necessário para centralizar o peso do corpo sobre o MMII de apoio para fornecer equilíbrio
Membro esta apoiado, a pelve inclina-se 5º para o lado em balanço (sinal de "trendelenburg”)
Fraqueza de Glúteo Médio
Deslocamento Lateral Pélvico
Mesmo com a Inclinação Pélvica o corpo é desviado ligeiramente sobre a perna que apóia peso.
O corpo desloca lateralmente de um lado para o outro aproximadamente de 4 a 5 cm em cada passada
FLEXÃO DE JOELHO
Os joelhos fletem duas vezes durante cada ciclo da marcha.
A flexão aumenta para 8º a 9º após o contato inicial e em seguida ocorre sua extensão durante o apoio até cerca de 40% do