Biologia
Desenvolvimento: • A pirâmide alimentar visa demonstrar de forma objetiva como suprir as necessidades diárias de calorias e nutrientes de cada população, baseando-se em seus alimentos tradicionais. A antiga pirâmide, a seguir apresentada, havia sido adaptada à população brasileira, sugerindo o consumo de 50 a 60% de carboidratos, 20 a 30 % de gorduras e 10 a 15% de proteínas, quanto às calorias totais que deveriam ser ingeridas em um dia.
• A pirâmide antiga apresentava quatro níveis e estava dividida em oito grupos, sendo que na base, assim como no novo modelo, encontravam-se os alimentos que deveriam ser ingeridos em maior quantidade e, no topo, os alimentos que deveriam ser ingeridos em quantidades menores.
• Na base da pirâmide encontravam-se os carboidratos complexos (pães, massas, arroz, biscoitos), que são os alimentos responsáveis por fornecer energia; na segunda parte (debaixo para cima), encontravam-se as frutas e hortaliças, responsáveis pelo bom funcionamento do organismo e prevenção de doenças; na terceira parte vinham as proteínas, constituídas por três grupos importantes: laticínios, leguminosas e carnes; os laticínios são fontes de cálcio, as leguminosas (feijões, lentilhas, ervilhas) fornecem ferro, fibras e proteínas de origem vegetal, e as carnes são ricas em ferro e excelentes fontes de vitamina B12 e B6. No topo vinham as gorduras e os doces. • No entanto, o modelo incorporado na década de 90 foi apontado como prejudicial à saúde, no que se refere ao consumo de carboidratos complexos como base da dieta. Estudos revelaram que estes