biologia
Bruna Bengosi Lopes¹; Kaio Henrique Luizetti¹; Micaele Tani Rodrigues¹; Adriana Piccinin²
¹Graduando em Biomedicina pela Faculdade Sudoeste Paulista - FSP
²Docente da matéria de genética da Faculdade Sudoeste Paulista - FSP email: kaioh.luizetti@hotmail.com
INTRODUÇÃO
O albinismo é uma doença de característica genética que induz a diminuição ou ausência da pigmentação de melanina, durante o desenvolvimento embrionário, as células precursoras de melanina (melanoblastos) migram para o topo neural da pele, os folículos capilares e a úvea dos olhos. Assim, são diretamente responsáveis pela característica da cor (ROCHA; MOREIRA, 2007).
O principal tipo de albinismo é o oculocutâneo (OCA), caracterizado pela ausência total ou parcial de pigmento. A melanina é sintetizada por melanócitos, células dendríticas localizadas na junção da derme com a epiderme da pele, através de reações enzimáticas que convertem a tirosina em melanina através da enzima tirosinase (STURM; BOX; TEASDALE, 2001).
A cor da pele das pessoas com albinismo é determinada pela melanina, pelos tecidos constituintes da pele e subcutâneo e pelo sangue dos vasos da derme. As discromias ensejam em alterações de cor, podendo ser identificadas pela diminuição ou aumento da melanina, da deposição, na derme, de pigmentos ou substâncias de origem endógena ou exógena (SAMPAIO; RIVITTI, 2007).
O albinismo é classificado em:
Ocular – quando somente os olhos sofrem despigmentação;
Parcial – o organismo produz melanina na maior parte do corpo, mas em outras partes isso não ocorre;
Oculocutâneo – todo corpo é afetado. O bloqueio da síntese de melanina é completo no tipo OCA 1 (albinismo oculocutâneo tirosinase-negativo) e seus olhos, cabelos e pele não desenvolvem nenhum pigmento. (BASHOUR; HASSANEE; AHMED).
O albinismo é, no âmbito médico, uma discromia resultante da diminuição da melanina (leucodermia) (SAMPAIO; RIVITTI, 2007).
O presente trabalho tem como objetivo discutir