Biologia
Adesivo contraceptivo
O que é: Anticoncepcional sob a forma de adesivo, com aproximadamente quatro centímetros de largura e altura, que deve ser colado na pele (braços, nádegas ou abdome).
Como funciona: O adesivo libera aos poucos no organismo da mulher os hormônios (estrógeno e progestágeno) que evitam a ovulação e dificultam a penetração dos espermatozóides no óvulo.
Modo de usar: A mulher deve colar o adesivo sobre a pele e deixar durante sete dias. No oitavo, deve removê-lo e aplicar outro imediatamente. O adesivo deve ser utilizado durante 21 dias seguidos. Depois, a mulher descansa uma semana e volta a usá-lo.
Indicação: A grande vantagem aparece para mulheres que têm algum problema no fígado. A pílula via oral é absorvida pelo intestino e depois vai para o fígado e estimula a produção de algumas substâncias. Para pacientes que já apresentam algum problema relacionado a ele, como as que sofrem de doenças hepáticas, a pílula não é indicada. Uma das saídas é o uso do adesivo, que possui o mesmo efeito, mas por vias diferentes.
Vantagens: Não é necessário ingerir um medicamento todos os dias, como no caso da pílula.
Desvantagens: Não pode ser utilizado por mulheres que pesam mais de 90kg porque, segundo estudos, a frequência de gravidez aumenta. Além disso, não previnem contra DST/AIDS. Mas o maior problema está relacionado à cola do adesivo, já que ele só será trocado a cada sete dias. “Se você toma um banho muito quente ou sua muito, o adesivo pode descolar”, explica Hugo. O alto preço também pode ser considerado um ponto negativo.
Efeitos colaterais: Dor de cabeça, náusea e reação alérgica ao adesivo.
Preço médio: R$ 75
Taxa de falha: De 6% a 8% em seu uso típico e 0,1% em seu uso ideal
Nível de eficácia: Muito eficaz
Anel contraceptivo
O que é: Anel plástico flexível e transparente, com diâmetro externo de 54 mm e espessura de 4 mm, que libera estrógeno e progestágeno direto na parede vaginal.