Biologia genética

Escola Paulista

Trabalho de Biologia
“3 parte: Desenvolvimento e envelhecimento”

São Paulo – 2012
Escola Paulista

Trabalho de Biologia
“3 parte: Desenvolvimento e envelhecimento”

Beatriz Martins Pintchovski n°06
João Victor Forte Ribeiro n°17
Thaís Beltramini n°24
1°MA

Prof.ª Elaine Cristina

São Paulo – 2012

1. Introdução

2. A diferença entre desenvolvimento e envelhecimento
Durante o século XX, a gerontologia determinou o envelhecimento como o sentido contrário do desenvolvimento. Muitos pesquisadores diziam que a velhice poderia ser considerado uma doença a ser curada. Porem, em alguns países desenvolvidos, a velhice poderia ser boa e saudável. Consideravam que o envelhecimento era o processo em terminação do desenvolvimento, que possuía mudanças com o passar do tempo, caracterizando-a.
O desenvolvimento então, é um processo finito, que corre ao lado do envelhecimento, que nada mais é que seu termino. Juntos vão se operando ao longo da vida de seres vivos.
Dizer que o desenvolvimento e o envelhecimento são processos que correm lado a lado, significa admitir que as mudanças evolutivas que classificamos como crescimento, ganho ou progresso e as que apontamos como perdas e degeneração se fazem presentes desde a infância a velhice.

2.1. Idade cronológica versus idade biológica
A primeira é o envelhecimento biológico, isto é, a quantidade de anos vividos, e a segunda é o biológico, as células de um indivíduo são mais novas ou mais velhas do que sugere a idade real.

2.2.Fatores ambientais que auxiliam no envelhecimento
A qualidade de vida, é algo de extrema importância para o envelhecimento biológico, uma pessoa que vive em uma chácara por exemplo, longe de poluição, de fumaça de cigarro, de barulhos desagradáveis como buzinas, turbinas de aviões, construções, etc; vive melhor do que uma pessoa onde todas essas complicações fazem parte do dia a dia.
Outro fator ambiental que dá o envelhecimento biológico, é o sol. A exposição