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As três chaves da inovação: por quê? por que não? ... e se?
Vivemos um momento em que as transformações estão se acelerando. Elas trazem novas tecnologias, novos hábitos de consumo, novo estilo de vida, novos produtos, serviços e processos. Elas provocam mudanças lineares – previsíveis – e mudanças não lineares – não previsíveis. As primeiras impulsionam incrementalmente o mundo em que vivemos. As não lineares, como a internet, criam as rupturas e transformam drasticamente mercados, empresas e hábitos.
Como conviver com essas mudanças constantes? Durante as últimas três décadas, os processos de qualidade, como o Seis Sigma, ajudaram as empresas a fazer cada vez melhor aquilo que já faziam.
E grandes saltos na produtividade foram alcançados. Mas agora o cenário mudou. Novas tecnologias estão surgindo, até como novas aplicações do que já existia. A disponibilidade de informações, os novos negócios, as redes sociais invadindo o mercado empresarial. Para sobreviver, as empresas precisam buscar nova forma de operar. A resposta é a inovação, que passa a ser a única forma sustentável de sobreviver em um mercado em constante mudança.
Transformação
Muitas empresas pensam que inovação é equivalente à geração de ideias. Outras já incorporam um processo para gerar ideias. Mas ainda são poucas que investem na grande transformação de seu DNA para se tornar inovadoras. Quando falamos de inovação, estamos falando em processo. As principais dimensões desse processo são estratégia, cultura, estrutura e resultados. Sem esses elementos equilibrados e bem definidos, a inovação se torna um simples jogo de adivinhação ou de sorte.
O processo começa definindo qual é a estratégia – os principais pilares em que a empresa maximizará as suas competências ou criará novas, ao olhar para o futuro. Depois é a cultura. Sensibilizar os colaboradores para a mudança provendo capacitação sobre o novo pensar – ferramentas que ajudem as pessoas a pensar